O recém-criado Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) foi um dos 52 centros de investigação nacionais, de entre os 322 avaliados na segunda fase, a ter classificação de “Excelente” na avaliação que a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) encomendou à European Science Foundation (ESF).
A excelência da investigação do IA já tinha sido reconhecida recentemente pela FCT, com a atribuição de cinco novos contratos de investigador FCT, sendo a unidade de investigação na área das ciências exatas com mais contratos atribuídos este ano. Até agora, a equipa de mais de 60 investigadores, já incluía quatro investigadores FCT com contratos de Nível de Consolidação (contratos de topo), dois de Nível de Desenvolvimento e dois de Nível Inicial.
José Afonso (IA e Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), coordenador do IA comenta: “O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço inicia a sua atividade da melhor forma, com o reconhecimento da enorme qualidade dos investigadores e das competências que reúne, e do que ainda pode trazer para o país em termos de conhecimento e desenvolvimento tecnológico nesta área”.
O IA resulta da fusão dos dois maiores centros de investigação em Astronomia, o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL), englobando cerca de 70% da investigação científica nacional na área. Esta união de esforços contribuiu decisivamente para tornar as Ciências do Espaço numa das áreas da investigação portuguesa de maior impacto internacional.
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